Polícia Civil desarticula laboratório de drogas na Praia de Ipitanga, em Salvador 
  • novembro 22, 2023
  • Francisco Tavares
  • 1

Equipes do DEIC prenderam dois suspeitos e apreenderam mais de 300 quilos de drogas, cerca de mil munições de fuzil e de outros calibres. 

 A Polícia Civil, por meio do Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC), desarticulou, nesta terça-feira (21), um laboratório de drogas, montado dentro de uma casa de veraneio, na Praia de Ipitanga, em Salvador. 

No local, pacotes contendo maconha, tambores com porções de um pó branco semelhante a cocaína, cerca de mil munições dos calibres de fuzil 556, ponto 40, 9mm e 380, além da quantia de R$ 3 mil em dinheiro, duas balanças de precisão, maquinário e insumos para a produção e refino dos entorpecentes. 

 Foto: Haeckel Dias / Ascom-PC. 

Na sequência das diligências, no centro de Lauro de Freitas, os policiais encontraram no apartamento de um condomínio de luxo dezenas de tabletes de maconha, além de réplicas de fuzil e pistola. Durante as diligências, uma dupla foi presa com um veículo com suspeita de restrição de roubo, após monitoramento das equipes do DEIC. Os dois são investigados por envolvimento com o tráfico de drogas e roubo de veículos. O carro apreendido tinha sinais identificadores adulterados e suspeita de restrição de roubo. 

Foto: Haeckel Dias / Ascom-PC. 

De acordo com o diretor do DEIC, delegado Thomas Galdino, toda ação é resultado de desdobramentos investigativos sobre a localização de um bunker de entorpecentes, encontrado em um hotel de luxo de Salvador, em outubro deste ano, quando foi apreendida aproximadamente uma tonelada de drogas. “Estamos apurando a relação deste laboratório, dos materiais apreendidos, bem como dos dois presos com o grupo criminoso responsável pelo material apreendido há um mês. Um dos localizados hoje havia escapado desta ação anterior”, informou 

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1 comment on “Polícia Civil desarticula laboratório de drogas na Praia de Ipitanga, em Salvador 

  1. Parabéns aos policiais do DEIC pela eficiência e empenho no combate à criminalidade, sobretudo no que tange ao tráfico de drogas e ao crime organizado.

    Infelizmente, a cada dia que passa, proliferam-se atividades criminosas ligadas ao tráfico ilícito de drogas no país e intensifica-se a violência urbana, levando medo e insegurança às populações, que acabam se tornando reféns da ação de facções criminosas que atuam em todo o país.

    O fato é que, seja na Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo ou em qualquer outro estado, o aumento da criminalidade em geral resulta sobretudo da falta de leis penais mais duras e inflexíveis, bem como de maiores investimentos no fortalecimento e ampliação da estrutura e gestão do sistema penitenciário brasileiro como um todo.

    Muitos dos delinquentes membros de facções criminosas são bandidos reincidentes e insuscetíveis de ressocialização. Praticam os mais diversos e hediondos tipos de crime, são detidos, julgados e presos, passam uma “temporada” no presídio, comendo, bebendo e vivendo às nossas custas. Após cumprirem uma parte da pena, progridem de regime e pouco tempo depois são liberados e voltam às ruas para novamente matar, roubar, traficar até serem presos de novo, e o ciclo se repete. Fazem da cadeia uma colônia de férias.

    Num país como o nosso, onde é cada vez mais sangrenta e generalizada a escalada da violência resultante da atuação de facções criminosas ligadas ao tráfico, e no qual, em geral, se encontra a sociedade refém da criminalidade, já passou da hora de exigirmos do Congresso Nacional a eliminação definitiva desses facínoras do nosso meio, pelo acréscimo no Código Penal do instituto da pena de morte ou da prisão perpétua para traficantes!! Revogando-se o artigo 5º, inciso XLVII, alíneas “a” e “b”, da Constituição Federal.

    O legislador penal brasileiro (deputados federais e senadores) precisa saber que delinquentes contumazes não são coitadinhos, são bandidos vocacionados e irrecuperáveis que já não conseguem mais se adaptar à vida em sociedade, que já não se prestam mais ao convívio social. São antes um peso para a sociedade e um risco constante para nós outros, cidadãos de bem, que sobrevivemos de trabalho digno e honesto e respeitamos as leis.

    O sistema de justiça criminal brasileiro será tanto mais produtivo e eficaz, quanto mais rigoroso e efetivo for o combate à criminalidade no país.

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